20.12.13

8 etapas para fazer um bom trabalho

Quanto mas cedo começar a fazê-lo maiores são as hipóteses de conseguir uma boa nota. Mas não chega. A especialista Fernanda Carrilho diz-lhe quais os passos que deve cumprir à risca.


Fazer um trabalho com método e tempo é meio caminho andado para conseguir uma boa nota e ainda tirar algum gozo enquanto o faz. "A realização de um trabalho de pesquisa (seja ele individual ou em grupo) implica o cumprimento de determinadas fases", alerta Fernanda Carrilho em "Como Estudar Melhor - Um Guia Para o Teu Sucesso". Tentar queimar etapas resulta facilmente em disparate. Siga algumas pistas que facilitam todo o processo.

Discuta o tema com o professor

A maioria dos professores encara esta atitude como sinal de interesse da parte do aluno. Se tem margem para escolher um tema diferente dos que foram sugeridos pelo professor, arrisque - assim é mais fácil evitar as comparações. Mas atenção, não se decida por algo muito abrangente ou demasiado restrito, avisa Fernanda Carrilho. No primeiro caso, corre o risco de se perder num mar de informações e fazer um trabalho muito superficial. No segundo, terá dificuldade em conseguir bibliografia tão específica e já não terá nada para dizer no final da segunda página.

Comece cedo, mas não demasiado cedo

Se precisa de uma boa nota, pegar no trabalho dois dias antes do prazo de entrega não lhe vai valer de muito. Mas para alguns estudantes começar demasiado cedo também não se revela uma boa tática - ficam enterrados em informação que depois não sabem como utilizar ou tendem a procrastinar e acabam a fazê-lo de véspera. Comece a pensar nele assim que o professor marca a data de entrega. Mas reserve algum tempo para amadurecer as ideias e traçar um plano de ataque.

Estruture o trabalho

Faça um índice provisório dividido em capítulos e subcapítulos e contendo os pontos que considera relevantes. "O índice deve permitir ao professor, num simples olhar, perceber de imediato a estrutura lógica e os conteúdos do trabalho", explica a especialista.

Pesquise com tempo

Como regra "deve reservar metade do tempo para a pesquisa", diz Fernanda Carrilho. Recolha o máximo de informação que puder, e tente começar logo a sistematizá-la - poupa tempo no final e apercebe-se do que ainda está em falta. Apesar de viver na era do Google, lembre-se que os livros continuam a ser uma excelente fonte de informação. Anote toda a informação relevante para evitar ter de reler o mesmo material se a memória lhe falhar.

Organize a informação

Quando termina a pesquisa e normal perceber que tem informação a mais para uns capítulos e a menos para outros. É a fase de seleccionar, organizar e rever o índice provisório. Isso consegue-se fazendo agora uma leitura compreensiva da informação recolhida, fazendo anotações, resumos, gráficos e esquemas, "que não só ajudarão a clarificar os assuntos, como a hierarquizar as ideias, o que facilitará imenso a fase da redacção", elucida a autora.

Dedique-se à escrita

Definida a estrutura do trabalho (Introdução, Desenvolvimento e Conclusão). Mesmo que ainda tenha algumas dúvidas, não deixe a escrita para os últimos dias, e siga algumas regras básicas mas que fazem a diferença. "Desenvolva as ideias de forma clara, utilize um vocabulário que domine e que seja adequado ao tema e ao destinatário, tenha muita atenção aos erros e não repita informação", aconselha Fernanda Carrilho.

Faça uma boa revisão

Quem deixa o trabalho para a última hora nem se lembra que esta etapa faz parte do processo, mas nunca se deve entrega-lo sem o rever. "este 'pequeno exercício' pode equivaler a subir alguns pontos na nota", diz quem já avaliou muitos alunos. É útil pedir a um familiar ou amigo que o ajude neste trabalho, porque terão maior distanciamento em relação ao texto. Peça-lhes também para serem críticos em relação ao trabalho - dentro dos conhecimentos que têm - e que lhe dêem uma opinião sincera.

Não descure a apresentação

Chegou finalmente à etapa final, mas também ela muito importante. "Nunca é demais dizer que a apresentação também conta, e de que maneira...!", recorda a professora. Capa (titulo, nome dos autores, disciplina e data), corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão), bibliografia (indicação de todas as fontes de informação), anexos (informação adicional, como gráficos, fotografias, etc.) e índice. Alguns professores preferem o índice logo a seguir à capa, por isso é prudente saber qual a opinião do seu. Finalmente, imprima-o com antecedência, para evitar que um contratempo de última hora o impeça de entregar o trabalho no prazo, depois de tanto esforço.

19.12.13

Concurso Concelhio de Leitura

Encontra-se a decorrer a 2ª edição do Concurso Concelhio de Leitura da Figueira da Foz, uma iniciativa do Grupo de Trabalho Concelhio da Rede de Bibliotecas com a colaboração da divisão de cultura do Município da Figueira da Foz, dirigido aos alunos do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico.


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Boletim Informativo da BE

18.12.13

TOP BE


Autor do Mês


Outubro - Nicholas Sparks
 


 

Livro do Mês




Dezembro - A lua de Joana

 

Melhor Leitor

Alexandre Soares, 8º B


 

 


 


 

Novidades BE

As novas aquisições já chegaram e estão disponíveis na Biblioteca Escolar.

Novidades-livros





Novidades-dvd



15.12.13

Quem conta um conto... ao modo de Saramago!?





 
 
























Quem conta um conto... ao modo de Saramago!?' é uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura em Parceria com o Camões, I.P., a Editora Caminho-Leya e a Fundação José Saramago, proposta, em Portugal, aos alunos do 3º Ciclo e do Ensino Secundário, de todas as escolas públicas e privadas, Continente e Ilhas e, na rede de Ensino Português no Estrangeiro, do Camões, I.P., aos alunos que frequentem  o 3º Ciclo do Ensino Básico e o Ensino Secundário nas escolas dos países de residência e que tenham nível de proficiência em língua portuguesa B1, B2 ou C1.
Trata-se de um desafio à criatividade dos jovens autores ou dos que querem ousar a sua primeira experiência de escrita e que, tendo como fundo inspirador a obra literária de Saramago, desenvolvam, de forma criativa, experiências ou sensações do seu quotidiano vivido ou imaginado, podendo perpassar por interesses diversos, quer na área social, familiar, na esfera política, no exercício de atividades artísticas, nas relações com os amigos... 
 
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